Recebi um comentario aqui no blog que continha links com varios videos, dos quais escolhi este para postar.
Desde ja quero agradecer ao "Stefano". Obrigado
sábado, 8 de maio de 2010
quarta-feira, 5 de maio de 2010
Bento XVI sabe que as aparições de Fátima nunca existiram (Pastorinhos foram vítimas de uma “farsa”)
Numa altura em que a Igreja é assolada por escândalos de pedofilia entre padres católicos, Mário de Oliveira relembra que também as crianças de Aljustrel foram vítimas de uma “montagem” feita pelo clero de Ourém.
A utilização de Jacinta, Francisco e Lúcia numa suposta aparição de Nossa Senhora de Fátima, em 1917, arruinou a vida das três crianças. “Foi um crime pelo menos tão grave quanto o da pedofilia”, considera o autor do livro “Fátima Nunca Mais”, onde apresenta provas que desmentem as aparições de Fátima.
VEJAM O VIDEO:
Esta “montagem”, nas palavras do Padre da Lixa, fez com que Fátima seja hoje uma “galinha de ovos de ouro para a Igreja”, defende Mário de Oliveira. “Fátima é uma empresa que dá muito dinheiro à Igreja em Portugal e ao Vaticano”, completa.
De acordo com o director do Jornal Fraternizar, “os interesses em Fátima são muitos” e só com uma mudança radical no modelo institucional da Igreja as aparições seriam reconhecidas como “um grande equívoco”.
A utilização de Jacinta, Francisco e Lúcia numa suposta aparição de Nossa Senhora de Fátima, em 1917, arruinou a vida das três crianças. “Foi um crime pelo menos tão grave quanto o da pedofilia”, considera o autor do livro “Fátima Nunca Mais”, onde apresenta provas que desmentem as aparições de Fátima.
VEJAM O VIDEO:
Esta “montagem”, nas palavras do Padre da Lixa, fez com que Fátima seja hoje uma “galinha de ovos de ouro para a Igreja”, defende Mário de Oliveira. “Fátima é uma empresa que dá muito dinheiro à Igreja em Portugal e ao Vaticano”, completa.
De acordo com o director do Jornal Fraternizar, “os interesses em Fátima são muitos” e só com uma mudança radical no modelo institucional da Igreja as aparições seriam reconhecidas como “um grande equívoco”.
Vaticano e o Papa Bento XVI encobre os casos de abuso sexual de menores
Bento XVI implicado em processo judicial nos Estados Unidos
Um cidadão norte-americano, do estado de Illinois, processou o Vaticano e o Papa Bento XVI por terem alegadamente encoberto os casos de abuso sexual de menores levados a cabo por um padre do Wisconsin.
De acordo com a CNN, a alegada vítima, agora um adulto, terá sido molestado pelo padre Lawrence Murphy enquanto estudava na escola católica de St John, um estabelecimento de ensino para crianças surdas.
O Papa, na altura Cardeal no Vaticano, foi constítuido arguido neste processo por ser o responsável pelo afastamento de padres envolvidos em escândalos sexuais.
No processo exige-se que o Vaticano revele os nomes de milhares de padres católicos sobre os quais, de acordo com a acusação, existem indícios de terem praticado abusos sexuais.
Ainda de acordo com o processo, “a Santa Sé sabe desde há séculos dos inúmeros casos de abusos sexuais de menores por membros do clero” mas “encobriu esse abuso e, dessa forma, perpetuou-o”.
A identidade do autor da acção não foi divulgada. Federico Lombardi, porta-voz do Vaticano, recusou comentar o caso.
Em Março, o jornal New York Times revelou que autoridades do Vaticano, incluindo o actual Papa, não agiram apesar de terem sido informadas de que o padre Lawrence Murphy abusava de crianças surdas.
Murphy reconheceu que abusou de cerca de 200 crianças surdas da escola St John's para surdos no Wisconsin (norte) entre 1950 e 1974.
Um cidadão norte-americano, do estado de Illinois, processou o Vaticano e o Papa Bento XVI por terem alegadamente encoberto os casos de abuso sexual de menores levados a cabo por um padre do Wisconsin.
De acordo com a CNN, a alegada vítima, agora um adulto, terá sido molestado pelo padre Lawrence Murphy enquanto estudava na escola católica de St John, um estabelecimento de ensino para crianças surdas.
O Papa, na altura Cardeal no Vaticano, foi constítuido arguido neste processo por ser o responsável pelo afastamento de padres envolvidos em escândalos sexuais.
No processo exige-se que o Vaticano revele os nomes de milhares de padres católicos sobre os quais, de acordo com a acusação, existem indícios de terem praticado abusos sexuais.
Ainda de acordo com o processo, “a Santa Sé sabe desde há séculos dos inúmeros casos de abusos sexuais de menores por membros do clero” mas “encobriu esse abuso e, dessa forma, perpetuou-o”.
A identidade do autor da acção não foi divulgada. Federico Lombardi, porta-voz do Vaticano, recusou comentar o caso.
Em Março, o jornal New York Times revelou que autoridades do Vaticano, incluindo o actual Papa, não agiram apesar de terem sido informadas de que o padre Lawrence Murphy abusava de crianças surdas.
Murphy reconheceu que abusou de cerca de 200 crianças surdas da escola St John's para surdos no Wisconsin (norte) entre 1950 e 1974.
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