Numa altura em que a Igreja é assolada por escândalos de pedofilia entre padres católicos, Mário de Oliveira relembra que também as crianças de Aljustrel foram vítimas de uma “montagem” feita pelo clero de Ourém.
A utilização de Jacinta, Francisco e Lúcia numa suposta aparição de Nossa Senhora de Fátima, em 1917, arruinou a vida das três crianças. “Foi um crime pelo menos tão grave quanto o da pedofilia”, considera o autor do livro “Fátima Nunca Mais”, onde apresenta provas que desmentem as aparições de Fátima.
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Esta “montagem”, nas palavras do Padre da Lixa, fez com que Fátima seja hoje uma “galinha de ovos de ouro para a Igreja”, defende Mário de Oliveira. “Fátima é uma empresa que dá muito dinheiro à Igreja em Portugal e ao Vaticano”, completa.
De acordo com o director do Jornal Fraternizar, “os interesses em Fátima são muitos” e só com uma mudança radical no modelo institucional da Igreja as aparições seriam reconhecidas como “um grande equívoco”.
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As visões existem, no lugar mais obscuro do cérebro humano, se as aparições fossem reais, seriam para todos, este tipo de coisas, sim, são enganadoras e levam a disturbios mentais. Mas é biblico que são reais, são fantasias criadas pelos anjos caidos. Neste ponto a ciencia e a igreja prostestante estão de acordo, embora uns pensem de uma maneira e outros de outro.
ResponderEliminarNeuza Moniz